
São João del Rei, que sediou o encontro de fundação da Assembleia, recebeu então visitantes de diversos pontos do estado, a exemplo de Diamantina, Viçosa, Juiz de Fora, Barbacena, Visconde do Rio Branco, Conceição do Mato Dentro, Alfenas e outras cidades do sul de Minas. Sim, nesse sentido foi muito maior que do Campo das Vertentes.
A Assembléia Popular nasceu para cumprir o papel de “articulação dos movimentos e forças” na luta por viabilizar um “projeto popular” para o Brasil. Em sua organização participaram o Diretório Central dos Estudantes da UFSJ, o Núcleo de Investigação em Justiça Ambiental (Ninja, do qual faz parte o autor do artigo abaixo), o Sindicato dos Metalúrgicos e diversas outras organizações do povo das cidades das Vertentes.
Sobre o tema do encontro, relacionado aos conflitos ambientais, o professor Eder Carneiro, coordenador do Ninja, explicou que “os problemas ambientais que temos provêm do fato de que uns poucos que têm dinheiro e poder conseguem controlar o meio ambiente”. Ou seja, a solução para os problemas sociais é a mesma que para toda a enorme série dos mais graves problemas sociais!
Como é óbvio, o PCB está comprometido, na medida de suas parcas forças, a auxiliar esse novo esforço para organizar o povo. Faz inclusive uma autocrítica no sentido de que deveria ter se empenhado mais na organização do evento, o que não fez tanto pela sobrecarga dos militantes quanto por incompreensão.
Obs: A foto é da Plenária Final.
Comentários
saudações.
È de Foz do Iguaçu:
http://pcbfoz.blogspot.com/
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