Polícia cubana salva traidoras da pátria de serem linchadas pelo povo

A imprensa "brasileira", mentirosa e vendida, continua a se desmentir. Existe um grupo de mulheres cubanas, as Damas de Branco, formado por familiares de presos, que como em qualquer país lutam pelos seus parentes. Elas nunca foram reprimidas, pois em Cuba acontecem muito menos crimes que no Brasil, resultando em menos presos e portanto menos parentes de presos, e as condições das prisões cubanas são muito melhores que as das prisões brasileiras, de forma que as Damas de Branco não passam de trinta segundo seus próprios defensores.

Acontece que a população cubana não tem a mesma tolerância política dos governantes, e tem entrado em choque com os opositores quando estes estão fazendo shows aos estrangeiros. Nesses casos, as forças de segurança têm que proteger as vidas dos traidores, porque são cubanos e têm esse direito. Foi o que aconteceu - as Damas de Branco foram retiradas do local do conflito e levadas para suas casas. Algumas resistiram, mas nem por isso foram tratadas com cacitetadas e gás lacrimogênio, mas simplesmente carregadas para um ônibus.

Mais uma vez a "repressão" da "ditadura" cubana é um exemplo de civilidade para a "democracia" brasileira!

Duvidam? Assistam então ao vídeo:

Comentários

AF Sturt Silva disse…
Depois do suicídio de Orlando Zapata a mídia capitalista (destaque para a espanhola e estado-unidense), governos (destaques para os da União européia e EUA) e intelectuais ultras-direitistas vêm promovendo uma campanha contra Cuba e seu povo.

No Brasil não é diferente, o jornalismo praticado pelos grandes meios estão manipulando as noticias e colocando em primeiro plano suas opiniões preconcebidas e distorcidas sobre a realidade e os últimos acontecimentos na ilha. Enquanto relatos de oposicionistas e conspiradores contra-revolucionários, espalhados pelo mundo, são reproduzidos sem investigação dos próprios e sem visão critica em cima dos fatos, ou seja, sem compromisso com a ética jornalística, a versão do governo cubano e de seu povo é ignorada e difamada.

Até a esquerda, entra elas a brasileira passou fazer coro nessas campanhas caindo mais uma vez no poderio do grande capital e da indústria cultural. Muitas deles esqueceram o sofrimento do povo cubano, com bloqueio e passaram colocar Cuba como um verdadeiro “inferno”.

Mas nem todos estão acovardando e esquecendo-se dos princípios que regem os verdadeiros ideais da solidariedade internacional, do respeito aos direitos humanos e da soberania de um povo.